A agressividade e impulsividade em crianças são comportamentos complexos que podem ter diversas causas, muitas vezes relacionadas a transtornos do neurodesenvolvimento como o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), o TOD (Transtorno Opositor Desafiador) e o Transtorno Explosivo Intermitente. Dificuldades de aprendizagem e até mesmo o autismo também podem estar associados a esses comportamentos.É fundamental buscar um diagnóstico preciso para que o tratamento seja adequado. A terapia comportamental, medicamentos, acompanhamento psicopedagógico e outras intervenções podem ser necessárias, dependendo de cada caso.

A família desempenha um papel crucial no tratamento, oferecendo um ambiente seguro e acolhedor, estabelecendo limites claros, buscando informações e demonstrando apoio à criança. A colaboração entre a família, a escola e os profissionais de saúde é essencial para o sucesso do tratamento. É importante lembrar que a maioria das crianças com esses desafios se desenvolvem de forma saudável e feliz com o tratamento adequado.

Importante: Este texto tem caráter informativo e não substitui a consulta a um profissional.

O que é Cognitividade?

Cognitividade, um termo derivado de "cognição", se refere ao conjunto de processos mentais que nos permitem adquirir, processar, armazenar e utilizar informações. Em outras palavras, é tudo aquilo que envolve o nosso pensamento, desde a percepção do mundo ao nosso redor até a tomada de decisões complexas.de 

Processos Cognitivos:

  • Percepção: A forma como interpretamos os estímulos do ambiente, como sons, imagens e toques.
  • Atenção: A capacidade de focar em informações específicas e ignorar outras.
  • Memória: A habilidade de armazenar e recuperar informações.
  • Linguagem: A utilização de palavras e símbolos para se comunicar e pensar.
  • Pensamento: A capacidade de raciocinar, resolver problemas e tomar decisões.
  • Emoção: Os sentimentos que influenciam nossos pensamentos e comportamentos.

Qual a importância da Cognitividade?

A cognitividade é fundamental para o nosso desenvolvimento como seres humanos.

Ela nos permite:

  • Aprender: Adquirir novos conhecimentos e habilidades.
  • Interagir: Relacionar-nos com outras pessoas e com o mundo ao nosso redor.
  • Adaptar-nos: Ajudar-nos a enfrentar desafios e mudanças.
  • Criar: Desenvolver novas ideias e soluções.

Fatores que Influenciam a Cognitividade:

  • Fatores biológicos: Genética, saúde física, sono e nutrição.
  • Fatores ambientais: Educação, experiências de vida, estímulos do ambiente.
  • Fatores psicológicos: Emoções, estresse, motivação.

Desenvolvimento Cognitivo:

A cognitividade se desenvolve ao longo da vida, desde a infância até a idade adulta. No entanto, é importante lembrar que a plasticidade do cérebro nos permite aprender e desenvolver novas habilidades em qualquer fase da vida.


 Um guia prático para pais e responsáveis


Crianças com perfil de liderança são, sem dúvida, um presente cheio de energia e potencial. Mas, como qualquer grande presente, elas exigem um cuidado especial para que seus talentos floresçam de maneira saudável. 

Pais e responsáveis, muitas vezes, se deparam com o desafio de encontrar o equilíbrio ideal na educação desses pequenos líderes, evitando tanto a rigidez excessiva quanto a permissividade.

Encontrar o caminho do meio:

A chave para o sucesso reside em encontrar o "caminho do meio", um equilíbrio entre firmeza e flexibilidade. 

Aqui estão algumas dicas práticas para te ajudar nessa jornada:

1. Reconheça e valorize a liderança:

  • Comece por reconhecer e valorizar a personalidade de liderança da criança. Ela possui qualidades excepcionais, como iniciativa, criatividade e capacidade de motivar os outros.
  • Em vez de tentar reprimir essas características, incentive-as a se desenvolverem de forma positiva. Ajude a criança a canalizar sua energia e entusiasmo para projetos construtivos e a utilizar suas habilidades para o bem comum.

2. Estabeleça limites com clareza e amor:

  • Liderança não significa autonomia total. É fundamental estabelecer limites claros e consistentes para a criança, sempre com base no amor e no respeito mútuo.
  • Explique os motivos por trás das regras de forma que a criança possa compreendê-las. Utilize exemplos concretos e linguagem acessível à sua idade.
  • Seja firme na aplicação das regras, mas evite ser autoritário ou punitivo. O objetivo é guiar a criança, não reprimi-la.

3. Incentive a comunicação aberta e o diálogo:

  • Crie um ambiente seguro e acolhedor onde a criança se sinta livre para se expressar abertamente. Converse com ela sobre seus sentimentos, ideias e preocupações.
  • Escute atentamente e demonstre interesse genuíno no que ela tem a dizer. Valide seus sentimentos e mostre que você está lá para apoiá-la.
  • Negociação e resolução de conflitos: Ensine a criança a se comunicar de forma eficaz, a negociar soluções e a resolver conflitos de maneira pacífica.

4. Seja um exemplo positivo:

  • Lembre-se que as crianças aprendem principalmente através da observação. Seja um modelo de liderança positiva para seu filho, demonstrando na prática as qualidades que você espera que ele desenvolva.
  • Seja honesto, responsável, justo e respeitoso em suas ações e palavras. As crianças absorvem tudo o que veem e ouvem em seu entorno.
  • Reconheça seus próprios erros e peça desculpas quando necessário. Isso mostrará à criança que você também é humano e que está disposto a aprender e crescer.

5. Estimule o desenvolvimento de habilidades socioemocionais:

  • A inteligência emocional é fundamental para um bom líder. Ajude a criança a desenvolver habilidades como empatia, autocontrole, resiliência e trabalho em equipe.
  • Incentive-a a participar de atividades em grupo e a se relacionar com outras crianças. Isso a ajudará a desenvolver suas habilidades sociais e a aprender a colaborar com os outros.
  • Ensine-a a identificar e gerenciar suas emoções de maneira saudável. Isso a tornará mais preparada para lidar com os desafios da vida e a construir relacionamentos positivos.

Cada criança é única e possui seu próprio ritmo de desenvolvimento. Adapte as dicas acima às necessidades específicas do seu filho.

Seja paciente e persistente. Educar uma criança com perfil de liderança requer tempo, esforço e dedicação.

Comemore as conquistas e aprenda com os erros. A jornada da educação é um processo contínuo de aprendizado para todos.

Estou aqui para falar sobre um assunto muito importante: a diferença entre psicopedagogia e explicação de conteúdo. 

É comum que as pessoas confundam as duas áreas, mas acreditem: cada uma tem um papel fundamental e único no processo de aprendizagem!

O que faz um explicador ou explicadora? 

Um explicador ou a explicadora é o profissional que ministra aulas particulares, focando na transmissão de conhecimento específico de uma disciplina. Ele é especialista em um conteúdo e ajuda seus alunos a entenderem e dominarem a matéria.

E o que faz um psicopedagogo?

Um psicopedagogo, por outro lado, atua em um campo mais amplo, investigando as dificuldades de aprendizagem e buscando soluções individualizadas para cada aluno. Ele vai além do conteúdo escolar e trabalha com:

  • Avaliação da aprendizagem: Identificando as causas das dificuldades e os pontos fortes do aluno;
  • Orientação pedagógica: Auxiliando professores e pais na criação de estratégias de ensino e aprendizagem mais eficazes;
  • Intervenção psicopedagógica: Implementando atividades e técnicas para superar as dificuldades e promover o desenvolvimento da autonomia e da autoconfiança do aluno;
  • Orientação vocacional: Auxiliando na escolha profissional, de acordo com os interesses, habilidades e aptidões do aluno.

Trabalhando juntos!

Explicadores e psicopedagogos podem trabalhar em conjunto para garantir o melhor aprendizado para cada aluno. O explicador oferece o conhecimento específico da disciplina, enquanto o psicopedagogo garante que o aluno tenha as ferramentas e o suporte necessários para absorver esse conhecimento de forma eficaz.

Então, se você está buscando ajuda com:

  • Dificuldades de aprendizagem;
  • Falta de motivação para os estudos;
  • Dúvidas sobre como aprender de forma mais eficiente;
  • Orientação profissional;

Estou aqui.

Se você precisa de aulas particulares em uma disciplina específica, busque um explicador!

Cada profissional tem um papel fundamental no processo de aprendizagem!

Sei que a educação de uma criança pode ser desafiadora, especialmente quando ela apresenta comportamentos que fogem do padrão. É importante lembrar que cada criança se desenvolve de forma única e que algumas podem precisar de apoio extra para alcançar seu pleno potencial. Com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento saudável de seu filho, gostaria de convidá-los para uma conversa individualizada. Nessa conversa, poderemos juntos:

  • Compreender melhor as características e necessidades de seu filho;
  • Identificar as melhores estratégias para promover seu aprendizado e desenvolvimento;
  • Criar um ambiente familiar positivo e acolhedor.

Acredito que, juntos, podemos construir um futuro promissor para seu filho.

Dificuldade de aprender:

  • Causas:Geralmente ligadas a fatores externos como:
    • Método de ensino inadequado
    • Falta de recursos
    • Problemas emocionais ou familiares
    • Dificuldades sensoriais (visão, audição)
  • Natureza: Temporária e pode ser superada com as devidas intervenções.
  • Impacto: Pode afetar o desempenho em algumas áreas, mas não compromete a capacidade global de aprender.

Transtorno de aprendizagem:

  • Causas: De origem neurobiológica, ou seja, relacionadas a como o cérebro processa informações.
  • Natureza: Crônico e persistente, mesmo com intervenções.
  • Impacto: Afeta especificamente habilidades como leitura, escrita, matemática, prejudicando o desempenho escolar e em outras áreas da vida.


Tudo é motivo para falar que a criança tem algum tipo de transtorno de aprendizagem, quando na verdade em muitos casos, ela só não teve a oportunidade de criar bases sólidas na aprendizagem

* É comum rotularmos crianças com dificuldades de aprendizagem, atribuindo-lhes transtornos, quando, na verdade, muitas vezes elas simplesmente não tiveram acesso a um ensino de qualidade e a um ambiente propício para desenvolver suas habilidades cognitivas.

* A pressa em diagnosticar transtornos de aprendizagem em crianças pode obscurecer a importância de fatores como a qualidade do ensino e a oferta de recursos adequados. Muitas vezes, a falta de progressão escolar está relacionada à ausência de bases sólidas e a oportunidades de aprendizado individualizadas.

* O ambiente de aprendizagem desempenha um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo das crianças. Rotular uma criança com um transtorno pode desconsiderar o impacto que fatores como a metodologia de ensino, a interação professor-aluno e as condições socioeconômicas podem ter sobre o processo de aprendizagem.

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é uma condição neurobiológica caracterizada por dificuldades em manter a atenção, impulsividade e hiperatividade. 

Esses sintomas podem afetar diversas áreas da vida, como estudos, trabalho e relacionamentos.

Causas do TDAH:

A causa exata do TDAH ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

  • Fatores genéticos: Estudos indicam um forte componente hereditário.
  • Fatores ambientais: Exposição a substâncias durante a gravidez, complicações no parto e fatores sociais podem influenciar o desenvolvimento do TDAH.

Diagnóstico:

O diagnóstico é feito por profissionais, como psiquiatras, neurologistas, psicólogos e psicopedagogos clínicos, através de uma avaliação completa que inclui:

  • Anamnese: Entrevista detalhada com os pais ou responsáveis.
  • Avaliação dos sintomas: Utilização de questionários e escalas para avaliar a presença e gravidade dos sintomas.
  • Descarte de outras condições: É importante excluir outras condições que possam causar sintomas semelhantes.

Tratamento:

O tratamento do TDAH geralmente envolve uma combinação de abordagens:

  • Medicamentos: Para controlar os sintomas.
  • Terapia: Terapia cognitivo-comportamental para desenvolver habilidades de enfrentamento.
  • Treinamento: Treinamento de pais, professores e cuidadores para auxiliar no manejo do TDAH.
  • Outras terapias: Terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicomotricidade.

MITOS E VERDADES

  • Mitos: O TDAH não é causado por má educação, açúcar, corantes artificiais ou vacinas.
  • Verdades: O TDAH é um transtorno crônico, mas com tratamento adequado é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Convivendo com TDAH:

É importante buscar apoio profissional e adotar estratégias para lidar com os desafios do TDAH, como:

  • Organização: Utilizar agendas, listas de tarefas e criar rotinas.
  • Gerenciamento do tempo: Dividir tarefas em partes menores e estabelecer prazos.
  • Estilo de vida saudável: Praticar atividades físicas, técnicas de relaxamento e ter uma alimentação equilibrada.

As obrigações da escola com as crianças laudadas, ou seja, aquelas que possuem um laudo médico ou psicológico que comprovam alguma deficiência ou transtorno de aprendizagem, são amplas e abrangem diversas áreas. O objetivo principal é garantir a inclusão e o aprendizado de todos os alunos, independentemente de suas necessidades especiais.

As principais obrigações da escola com as crianças laudadas incluem:

Elaboração e Implementação do Plano Educacional Individualizado (PEI):

  • A escola deve elaborar o PEI em conjunto com a equipe escolar, a família e o próprio aluno. O PEI é um documento que define as necessidades educacionais especiais do aluno, os objetivos a serem alcançados, as estratégias de ensino a serem utilizadas e os recursos necessários para garantir seu aprendizado. 
  • O PEI deve ser flexível e adaptável, revisado periodicamente para acompanhar o desenvolvimento do aluno e fazer os ajustes necessários. 

Garantia de Acessibilidade:

  • A escola deve remover todas as barreiras físicas, arquitetônicas, pedagógicas e de comunicação que impeçam ou dificultem o acesso e a participação do aluno nas atividades escolares. 
  • Isso inclui a oferta de recursos de acessibilidade como rampas, elevadores, materiais didáticos adaptados, intérpretes de libras, braile, tecnologia assistiva (é um conjunto de recursos e serviços criados com o intuito de promover mais acessibilidade e autonomia para as pessoas com deficiência).

Adaptação Curricular:

  • A escola deve adaptar o currículo escolar para atender às necessidades individuais do aluno, garantindo que ele tenha acesso aos mesmos conteúdos e objetivos de aprendizagem que os demais alunos, com as devidas adaptações. 
  • Isso pode incluir a flexibilização da metodologia de ensino, a diversificação das atividades e a oferta de suporte pedagógico individualizado. 

 comunidade escolar, sensibilizando os demais alunos e funcionários sobre a importância da diversidade e da inclusão. [2]

Outras obrigações:

  • A escola deve garantir que o aluno tenha acesso a todos os serviços disponíveis na escola, como biblioteca, cantina, transporte escolar e atividades extracurriculares. [2]
  • A escola também deve promover a autonomia e a independência do aluno, estimulando sua participação nas atividades escolares e na tomada de decisões. [2]


O PEI é um instrumento fundamental para garantir o direito à educação de todos os alunos, com ou sem deficiência. 

O plano educacional individualizado, tem abrangência em diversas áreas, com o objetivo de garantir a inclusão e o aprendizado de todos os alunos, com ou sem deficiência

Elaboração do PEI:

  • A escola deve elaborar o PEI em conjunto com a equipe escolar, o aluno e sua família, com base em uma avaliação individualizada que identifique suas necessidades, habilidades e potencialidades.
  • O PEI deve ser um documento flexível e adaptável, revisado periodicamente para acompanhar o desenvolvimento do aluno e fazer os ajustes necessários.

Garantia de Acessibilidade:

  • A escola deve remover as barreiras físicas, arquitetônicas, pedagógicas e de comunicação que impeçam ou dificultem o acesso e a participação do aluno nas atividades escolares.
  • Isso inclui a oferta de recursos de acessibilidade como rampas, elevadores, materiais didáticos adaptados, intérpretes de libras, braile e tecnologia assistiva (é um conjunto de recursos e serviços criados com o intuito de promover mais acessibilidade e autonomia para as pessoas com deficiência), entre outros. 

Adaptação Curricular:

  • A escola deve adaptar o currículo escolar para atender às necessidades individuais do aluno, garantindo que ele tenha acesso aos mesmos conteúdos e objetivos de aprendizagem que os demais alunos, com as devidas adaptações. 
  • Isso pode incluir a flexibilização da metodologia de ensino, a diversificação das atividades e a oferta de suporte pedagógico individualizado. 

Formação de Professores:

  • A escola deve garantir que todos os professores estejam capacitados para atender às necessidades dos alunos com deficiência e implementar o PEI de forma eficaz. 
  • Isso inclui a formação em educação especial, inclusão escolar e acessibilidade, além do acompanhamento contínuo por profissionais especializados. 

Acompanhamento e Avaliação:

  • A escola deve monitorar o progresso do aluno e realizar avaliações periódicas para verificar se os objetivos do PEI estão sendo atingidos. 
  • As avaliações devem ser realizadas de forma individualizada e considerar as características e necessidades específicas do aluno. 

Participação da Família e da Comunidade:

  • A escola deve manter a família do aluno informada sobre o processo de elaboração e implementação do PEI, promovendo a sua participação ativa. 
  • A escola também deve promover a inclusão do aluno na comunidade escolar, sensibilizando os demais alunos e funcionários sobre a importância da diversidade e da inclusão. 
  • A escola deve garantir que o aluno tenha acesso a todos os serviços disponíveis na escola, como biblioteca, cantina, transporte escolar e atividades extracurriculares. 
  • A escola também deve promover a autonomia e a independência do aluno, estimulando sua participação nas atividades escolares e na tomada de decisões. 

O PEI é um instrumento fundamental para garantir o direito à educação de todos os alunos, com ou sem deficiência. 

A escola tem a responsabilidade de implementar o PEI de forma eficaz, assegurando a inclusão e o aprendizado de todos os seus alunos.


Legislação relevante:

Lei Brasileira de Inclusão (LBI): https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm

Órgãos competentes:

O que sabemos até agora:

  • Fatores genéticos: A genética desempenha um papel crucial. Estudos identificaram diversos genes associados ao autismo, sugerindo uma predisposição genética. No entanto, é importante ressaltar que a herança genética não é a única responsável.
  • Fatores ambientais: Alguns fatores ambientais, como exposição a toxinas durante a gestação, infecções e complicações no parto, podem aumentar o risco. No entanto, a relação entre esses fatores e o autismo ainda não é totalmente compreendida.
  • Interação entre genes e ambiente: A maioria dos pesquisadores acredita que o autismo é resultado da interação complexa entre fatores genéticos e ambientais. Ou seja, a presença de determinados genes pode tornar uma pessoa mais vulnerável aos efeitos de fatores ambientais.

É importante destacar que:

  • Não existe uma causa única: O autismo é um transtorno complexo, e as causas variam de pessoa para pessoa.

  • A valorizar a diversidade: O autismo nos ensina a aceitar as diferenças e a celebrar a singularidade de cada indivíduo.
  • A pensar de forma diferente: A perspectiva única das pessoas com autismo pode nos ajudar a encontrar novas soluções para os desafios que enfrentamos.
  • A sermos mais pacientes e compreensivos: As pessoas com autismo podem precisar de mais tempo e apoio para se comunicar e se relacionar, mas são capazes de estabelecer laços profundos e significativos.

É importante ressaltar que:

  • O autismo é um espectro: Cada pessoa com autismo é única e apresenta um conjunto diferente de habilidades e desafios.
  • O diagnóstico precoce e a intervenção são essenciais: Um diagnóstico precoce e uma intervenção adequada podem fazer uma grande diferença na vida das pessoas com autismo e suas famílias.
  • O apoio social é fundamental: As pessoas com autismo precisam de um sistema de apoio forte e compreensivo para alcançar seu pleno potencial.